O erro de administração de medicamentos é um problema que acontece, acarretando danos para os pacientes, para os profissionais de saúde envolvidos e para a credibilidade da instituição. Além dos impactos financeiros.
Por isso, o uso da tecnologia para minimizar tais problemas é essencial.
No post de hoje vamos entender mais sobre a checagem beira leito e a importância do uso da tecnologia para um atendimento mais assertivo.
A segurança dos pacientes e a medicação
O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) explica que a segurança dos pacientes está relacionada desde a preocupação de como os medicamentos são prescritos, dispensados, administrados e, até, monitorados nos estabelecimentos de saúde.
Desta forma, quanto melhor preparado estiver o serviço de saúde visando à prevenção de erros, mais seguro estará o paciente, não é mesmo?!
O que é erro de medicação?
Ainda segundo o Cofen, erro de medicação é qualquer evento evitável que, de fato ou potencialmente, pode levar ao uso inadequado de medicamento. Isso significa que o uso inadequado pode ou não lesar o paciente.
Além disso, o erro pode estar relacionado à prática profissional, aos produtos usados na área da saúde, procedimentos, problemas de comunicação, incluindo-se prescrição, rótulos, embalagens, nomes, preparação, dispensação, distribuição, administração, educação, monitoramento e uso de medicamentos.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar, o hospital pode ser considerado um ambiente de risco para os pacientes, pois 2% a 7% experimentam algum evento adverso evitável, sendo que o mais comum está relacionado à medicação.
Outro ponto para ser destacado: especialistas na área apontam que os riscos aumentados para os erros de medicação estão relacionados com:
- falha de comunicação;
- erros de cálculos de doses;
- administração incorreta;
- falta de educação dos pacientes.
Checagem beira leito: a importância do uso da tecnologia
O que é checagem beira leito? A checagem beira leito funciona através de um sistema totalmente informatizado e integrado.
Desse modo, os registros médicos do paciente ficam disponíveis e podem ser acessados através de dispositivos eletrônicos.
De maneira prática, é utilizado o sistema no carrinho de medicação (de maneira móvel). Desta forma, a enfermagem lê o código de barras na pulseira do paciente, passa os respectivos medicamentos no leitor e o sistema compara se a medicação está adequada. Em caso de alguma inconsistência, um alarme é emitido.
Além disso, registra quem administrou a medicação e armazena sinais vitais do paciente, anotações e muito mais.
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