Cada vez mais o conceito de Medicina Integrativa vem ganhando destaque, tanto por parte dos pacientes, como dos profissionais de saúde e das organizações. Apesar de não ser um conceito propriamente novo, é comum ainda ter confusão acerca das suas práticas e dos seus principais benefícios.
Para compreender mais sobre este tema, no post de hoje vamos entender o que é Medicina Integrativa e como a gestão hospitalar pode se beneficiar desta prática.
O que é Medicina Integrativa?
O MSD Manuals explica que a Medicina Integrativa é um tipo de assistência à saúde que utiliza todas as abordagens terapêuticas adequadas – tanto a convencional como a não convencional – dentro de uma estrutura que dá enfoque à saúde, ao relacionamento terapêutico e à pessoa como um todo.
Ou seja, a Medicina Integrativa pode ser entendida como a prática da medicina que reafirma a importância da relação entre o paciente e o profissional de saúde (fonte: Portal Einstein).
Assim, ela é focada na pessoa em seu todo, informada por evidências e faz uso de todas as abordagens terapêuticas adequadas, tanto com profissionais de saúde como com disciplinas para obter o melhor da saúde e cura (health and healing).
Percebe-se que a Medicina Integrativa objetiva uma maior parceria entre médico e paciente em prol da saúde dele, colocando-o como ator principal durante todo o processo. Assim, o ponto principal da Medicina Integrativa é o tratamento humanizado e personalizado: cada paciente é avaliado de forma individual.
Qual é a importância da Medicina Integrativa para a gestão hospitalar?
Como vimos, dentro do ambiente hospitalar, os profissionais da medicina integrativa realizam o atendimento de pacientes e de seus familiares e demais acompanhantes, sempre com um olhar personalizado para a situação.
E quais são os principais benefícios em adotar uma prática integrativa no ambiente hospitalar?
· Melhoria do relacionamento com o paciente;
· Aumento da qualidade de vida;
· Mais eficácia no tratamento;
· Prevenção de outras doenças.
E a tecnologia? Sim, a tecnologia pode ser uma aliada em todo esse processo de humanização da Medicina.
Ou seja, o tratamento humanizado pressupõe a união entre a qualidade do tratamento técnico e a qualidade do relacionamento que se desenvolve entre paciente, familiares e a equipe. Com a digitalização dos processos, os colaboradores podem focar naquilo que é o mais importante: nas pessoas.
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