Muitos são os motivos que levam hospitais e clínicas a formarem as indesejáveis filas de espera.
Seja pelo investimento escasso na saúde pública, pela falta de habilidade em acomodar as variações de demanda que ocorrem em pronto-socorros, pelos avanços tecnológicos e farmacêuticos, uma dúvida é certa: como fazer para que sua instituição evite ao máximo a formação de filas?
Pode parecer coisa do passado, mas em tempos em que há soluções como o Prontuário Eletrônico, que unifica as informações clínicas e assistenciais de todos os atendimentos dos pacientes, ainda existem locais que tenham todo o sistema assistencial baseado em uma dinâmica que funciona basicamente com papel, telefone e fax.
O primeiro passo para quem quer evoluir e reduzir as filas nos atendimentos é aderir um sistema de gestão capaz de mensurar as ofertas de serviço da instituição em tempo real. Um bom sistema é capaz de gerenciar internações hospitalares, marcação de consultas e exames especializados e controlar a produção ambulatorial, hospitalar e dos fluxos assistenciais de forma simplificada e de fácil interpretação. Só assim será possível não só alocar o paciente em menor tempo, mas também evitar a superlotação.