Se você ainda tem dúvidas de qual escolher, esse artigo é para você.
Enquanto o prontuário de papel não só está sujeito a extravios como está fadado, na melhor das hipóteses, a ser esquecido em arquivos de difícil acesso dos departamentos administrativos dos hospitais, as informações armazenadas no Prontuário Eletrônico são acessadas em questão de segundos.
Isso sem contar que há, inclusive, sistemas de busca para facilitar a localização de CIDs, pacientes, profilaxias e muito mais. Além disso, é preciso ressaltar que as ilegibilidades, tão comuns e perigosas, sempre presentes nos prontuários em papel, simplesmente desaparecem, evitando mal-entendidos possivelmente fatais e prejuízos aos hospitais.
Fora isso, é fato que a carência de informações clínicas anteriores dos pacientes acaba resultando, muitas e muitas vezes, na repetição de exames de imagem, o que traz aumentos de custos completamente desnecessários às instituições.
Precisão para determinar o diagnóstico do paciente e o tratamento mais adequado de acordo com suas necessidades, superação das dificuldades na elaboração do diagnóstico devido à carência de informações clínicas, acesso a informações completas para a tomada de decisão, maior rapidez no acesso aos dados e redução do custo do atendimento: as vantagens de se contar com um sistema de Prontuário Eletrônico do Paciente em um hospital são incontáveis, especialmente no que se refere ao maior nível de certeza das prescrições
E o seu hospital, já implementou quais sistemas de informação? Como são feitas as prescrições e os registros do histórico clínico de seus pacientes?