Hospitais que possuem setores de emergência sempre se deparam com a seguinte situação: superlotação, tempos de espera intermináveis, equipe médica sobrecarregada e muita reclamação dos pacientes.
Como todos sabemos, esse tipo de demanda é totalmente imprevisível e por esse motivo é praticamente impossível se adequar corretamente.
Mas será que todas os setores de emergência devem ser assim?
Qual seria a fórmula mágica para garantir a rentabilidade dos hospitais e manter os pacientes satisfeitos?
A resposta está na eficiência do seu sistema de gestão.
Tudo começa no acolhimento, onde o paciente retira senha e são coletados os dados como tempo de permanência e locais por onde o paciente transitou.
Posteriormente a recepção faz as coletas dos dados do paciente e armazena essas informações no servidor que gera indicadores como períodos de pico de utilização dos serviços e o percentual de clientes atendidos.
Já na triagem, através do prontuário eletrônico, é criado um histórico seguro e rapidamente acessível com as informações do paciente e prioridades para os casos mais graves.
Começa então o atendimento, que aliado a um sistema de inteligência clínica, permite que as decisões médicas possam ser tomadas com maior clareza e evita a ocorrência de eventos adversos, como as interações medicamentosas.
Todos esses processos aliado a um sistema eficiente, gera dados importantes para as tomadas de decisões tanto administrativos como financeiras. Assim, ao viabilizar essa comparação entre os processos e entender como e quais são os serviços mais utilizados, você pode criar perfis epidemiológicos, identificar gargalos e monitorar a produtividade do seu setor de Emergências.