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A Troca de Sistema Vai Parar o Hospital? Mito ou Verdade?

A Troca de Sistema Vai Parar o Hospital? Mito ou Verdade?

A Troca de Sistema Vai Parar o Hospital? Mito ou Verdade?

 

Trocar o software de gestão hospitalar é uma das decisões mais estratégicas — e temidas — por diretores, gestores, TI e equipes assistenciais. E o medo é legítimo: ninguém quer correr o risco de interromper atendimentos, atrasar o faturamento, confundir a equipe ou comprometer a segurança dos pacientes.

Mas será que trocar o sistema realmente “para o hospital”?
A resposta curta é: não — desde que o processo seja planejado, assistido e conduzido com uma metodologia especializada.

Neste artigo, vamos desmistificar essa objeção, mostrar por que ela existe e como hospitais realizam uma migração segura, contínua e sem interrupção das operações, incluindo boas práticas que empresas como a SisHOSP aplicam no processo.

 

Por que existe o medo da troca de sistema?

Esse receio nasce de três fatores comuns:

  1. Experiências ruins do passado

Muitos hospitais já enfrentaram tentativas frustradas de implantação de sistemas que:

  • demoraram meses e nunca funcionaram totalmente
  • não integravam setores (prontuário, enfermagem, estoque, faturamento)
  • geraram retrabalho e “duplo lançamento”
  • exigiam planilhas paralelas durante meses

Esses traumas geram resistência — “melhor ficar com o sistema ruim que já conhecemos”.

  1. Alto risco percebido

Saúde não pode parar.
O hospital funciona 24h, 7 dias por semana, com dezenas de setores interdependentes.
Qualquer mudança parece ameaçar a operação: “E se der problema? E se ninguém souber usar?”

  1. Desconhecimento sobre como uma migração moderna funciona

Muitos acreditam que trocar o software é como “desligar um e ligar outro de uma vez”.
Mas hoje, as migrações bem-feitas são gradativas, assistidas e convivem por um período com processos paralelos até estabilizar.

 

A verdade é que a troca não precisa parar o hospital — quando feita da forma certa

Um processo profissional de migração passa por fases estruturadas que garantem continuidade operacional.
Empresas especializadas, como a SisHOSP, utilizam metodologias que minimizam riscos e evitam qualquer interrupção.

Veja os pilares que tornam isso possível:

  1. Diagnóstico e planejamento sob medida

Cada hospital tem uma realidade diferente: tamanho, complexidade, setores, número de leitos, estrutura de TI, rotina administrativa e assistencial.
Por isso, a migração começa com um diagnóstico operacional:

  • mapeamento dos fluxos atuais
  • identificação de gargalos e riscos
  • levantamento de integrações necessárias
  • cronograma por fases

Um bom fornecedor cria um plano de transição personalizado.
Ou seja: não é uma “troca de software”, é uma transformação orientada.

 

  1. Migração de dados com segurança e integridade

O maior temor é perder informações — prontuários, históricos, exames.
Hoje, migrar dados com segurança, criptografia e auditoria é padrão.

Métodos como os utilizados pela SisHOSP envolvem:

  • extração e higienização de dados
  • validação e conferência por amostragem
  • testes antes da virada oficial

Isso garante que tudo chegue no novo sistema com integridade e rastreabilidade.

 

  1. Treinamento e suporte humanizado

Não adianta ter tecnologia se o usuário não sabe usar.
Um dos grandes diferencias que hospitais procuram hoje é suporte especializado em saúde, e não apenas técnico.

Por isso, nosso time de especialistas trabalham com:

  • capacitação prática por perfil: enfermagem, médicos, recepção, faturamento, gestão;
  • tutoriais, manuais e vídeos – tudo disponibilizado em uma plataforma online para aprendizado;
  • suporte humanizado e eficiente.

Essa presença reduz a resistência da equipe e aumenta a adesão ao novo sistema.

 

  1. Monitoramento e ajustes pós-implantação

Após a migração, vem a fase mais importante: o pós-implantação.
É aqui que o sistema se “molda” ao hospital e melhora continuamente.

Indicadores monitorados geralmente incluem:

  • tempo de atendimento
  • erros de lançamento
  • glosas evitadas
  • uso do prontuário eletrônico
  • aderência dos setores

Esse acompanhamento garante evolução constante — algo que a SisHOSP valoriza muito em seus parceiros.

 

 Veja um exemplo na prática: Um Hospital que Migrou Sem Parar e em Tempo Recorde

Para ilustrar que uma migração bem conduzida não precisa ser traumática, vale um exemplo recente.

O Hospital São Vicente de Paulo de Águas Formosas (MG) concluiu a implantação completa do novo sistema em apenas 3 meses, com todas as áreas operando normalmente durante a transição.
Segundo Tales Alves Ornelas, gestor do HSVP, “foi um tempo recorde para implantação total do sistema, com tudo funcionando e sem prejudicar a rotina do hospital”.

Esse case mostra que, quando há uma metodologia eficiente, suporte próximo e alinhamento com a realidade hospitalar, a troca pode ser rápida, segura e sem interrupções — inclusive em hospitais com alta demanda.

 

Então… quando é que a troca de sistema dá errado?

Quando:

  • não há planejamento
  • não existe diagnóstico prévio
  • a implantação é feita de uma vez
  • o fornecedor não conhece a realidade hospitalar
  • o suporte é distante ou genérico

Ou seja, o problema não é trocar — é trocar da forma errada.

 

E o que o hospital ganha quando troca pelo sistema certo?

  • redução de retrabalho e de erros manuais
  • melhor integração entre setores
  • diminuição de glosas e aumento de faturamento
  • dados confiáveis para decisão
  • padronização de processos
  • mais segurança e histórico clínico completo

A troca, quando bem conduzida, melhora a performance e a qualidade do cuidado.

 

Conclusão

A ideia de que “trocar de sistema vai parar o hospital” é um mito baseado em experiências antigas e processos mal conduzidos.
Hoje, com planejamento, migração segura, implantação por fases e suporte especializado, o hospital pode evoluir sua gestão sem interromper atividades.

A SisHOSP é uma das empresas que atua exatamente nesse modelo: com cuidado, etapas bem definidas, foco no usuário e suporte próximo — reduzindo riscos e acelerando resultados.

Se o seu hospital está vivendo limitações com o sistema atual, talvez o maior risco não seja trocar — e sim continuar com um software que trava o seu crescimento.

Que tal entender como uma migração poderia funcionar na sua realidade, sem parar o hospital?
Entre em contato com o nosso time e vamos hoje mesmo iniciar o seu diagnóstico inicial.