Uma das questões mais recorrentes na gestão hospitalar e de clínicas está relacionada ao armazenamento de exames físicos.
Não é difícil de se imaginar que há alguns anos atrás haviam salas inteiras reservadas para arquivos em grandes hospitais para armazenar esses dados dos seus pacientes.
Hoje em dia, graças ao processo de digitalização e documentação dos exames, esse cenário tem-se alterado e muitas instituições começam a se perguntar se aquelas salas enormes com arquivos diversos ainda fazem sentido.
Mesmo assim, uma dúvida ainda paira no ar: Por quanto tempo é necessário arquivar os exames dos pacientes?
O que a lei diz:
O Conselho Federal de Medicina, na sua resolução nº 1.821/07 diz que todos os exames e registros realizados no paciente devem permanecer por, no mínimo, 20 anos no local onde o paciente foi assistido.
Como guardar os exames sem ocupar muito espaço?
Utilizar um software de gestão eficiente traz benefícios incríveis para o armazenamento de dados.
Isso porque além da segurança dos dados dos pacientes, um sistema de gestão ainda reduz a possibilidade de perder os arquivos e dá mais agilidade nos processos diários da instituição.
Atualmente, muitas instituições de saúde têm buscado alternativas de armazenamento em empresas terceirizadas, mas esses serviços nem sempre são viáveis financeiramente para a instituição. Além do mais, muitas vezes o acesso a esses dados pode ser dificultado ou apresentar lentidão por se tratar de um espaço terceirizado.
Vale lembrar que a digitalização de exames e documentos é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina. Para isso, basta o software obedecer a alguns pré-requisitos para assegurar a segurança e confidencialidade dos dados dos seus usuários.
Por isso, na hora de escolher o sistema de gestão ideal para a sua instituição, procure aquele que se cumpre todos os pré-requisitos necessários para que os processos diários do seu hospital. Opte pelo SisHOSP.